sexta-feira, 7 de agosto de 2009

VIDA

Alimentos saudáveis promovem VIDA

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maior desafio da medicina
alternativa é conscientizar o
mundo de que a mesa mata mais
do que a guerra. Um estudo realizado
por cientistas da Universidade
de Harvard, nos Estados Unidos,
mostra que a adoção do estilo de
vida saudável ajuda a prevenir e a
combater doenças. Infelizmente,
poucas pessoas têm disposição
para mudar os hábitos alimentares
e exercitar-se, em acordo com a
boa norma de saúde.
Sabe-se que a diminuição do
consumo de gorduras de origem
animal reduz em 30% o risco de doenças
cardíacas. Comparada às
causas de morte em todas as idades,
a parada cardíaca é mais letal
do que o câncer, a malária e a tuberculose.
Em números absolutos,
os acidentes de trânsito, as armas
de fogo e os atropelamento matam
menos do que as doenças do coração.
Na maioria das “mortes naturais
naturais”.
indica-se a parada cardíaca
como causa do falecimento. Na
verdade, sozinho, raramente o coração
é culpado da morte, mas sim
a degeneração geral dos órgãos,
minados pela ação do tempo.
O cuidado com o coração deve
interessar principalmente a pessoas
com idade entre quarenta e cinquenta
e oito anos. Estatisticamente,
esta é a fase mais vulnerável da
vida. Diz o ditado que “a vida começa
aos quarenta”. Infelizmente,
para muitas pessoas, a época marca
o início dos problemas coronários.
O organismo humano desenvolve
uma teia de vasos
sanguíneos auxiliares que entram
em operação assim que uma veia

coronária se entope.Porém, este recurso
desenvolve-se plenamente somente
após os cinquenta anos, razão
pela qual, em pessoas jovens,
os ataques cardíacos costumam ser
fulminantes.


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Classificação dos músculos

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Anatomicamente, os músculos podem ser classificados obedecendo a diversos critérios. Nesta seção vamos falar sobre a classificação dos músculos quanto à sua função. Lembrando sempre que tal classificação refere-se apenas aos músculos esqueléticos.

Foi visto anteriormente que os músculos envolvidos em um movimento qualquer não se contraem independentemente uns dos outros. Na verdade eles estão interligados por um processo conhecido por inervação recíproca, onde cada músculo tem uma função diferente. De acordo com Dangelo e Fattini (2000) os músculos podem ser classificados em três categorias quanto à sua função: agonistas, antagonistas e sinergistas.

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Os músculos agonistas:
São os agentes principais na execução de um movimento. Geralmente são os músculos que se contraem ativamente, sendo que além daqueles que produzem movimentos, também são considerados agonistas os que se contraem para permitir a manutenção de uma postura. Um exemplo de músculo agonista é o glúteo médio no movimento de abdução da coxa.

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O papel do agonista:
Quando um músculo sofre uma contração com encurtamento,diz-se que ele é agonista para as ações articulares resultantes.Por exemplo, o tríceps do braço é um agonistas para a extensão do cotovelo.Alguns músculos são agonistas para mais de uma ação numa dada articulação;muitos tem uma ou mais ações sobre cada uma de duas ou mais articulações que eles por acaso atravessam. O bíceps do braço, por exemplo, é agonista para a flexão do cotovelo e supinação rádio-ulnar, e, além disso, é agonista para várias ações da articulação do ombro, devido a sua inserção proximal por duas cabeças da escápula.O agonista causa um movimento, algumas vezes, é denominado músculo principal do movimento.

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Os músculos antagonistas:
São aqueles que possuem ação anatômica oposta à dos agonistas, seja para regular a rapidez ou a potência desta ação. Usualmente os antagonistas são músculos que não estão se contraindo e que nem auxiliam nem resistem ao movimento, mas que passivamente, principalmente em atletas mais experientes e habilidosos, se relaxam permitindo a maior facilidade do movimento (Bompa, 1993). Um exemplo de músculo antagonista é o adutor magno na abdução da coxa.

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O papel do antagonista:
Um antagonista é um músculo cuja contração tende a produzir uma ação articular exatamente oposta a uma ação articular dada de outro músculo especificado.Um músculo extensor é, potencialmente, antagonista de um músculo flexor. Assim, o bíceps do braço é antagonista do tríceps do braço com relação à extensão do cotovelo, e do músculo pronador redondo com relação a pronação rádio-ulnar. O bíceps do braço não é antagonista do músculo braquial, pois ele não se opõe a nenhum movimento para o qual o braquial seja agonista. O antagonista tem o potencial de se opor ao agonista, mas geralmente se relaxa enquanto o agonista trabalha.Quando o agonista se contrai ao mesmo tempo que o antagonista, ocorre uma co-contração.

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Os músculos sinergistas:
Os quais podem ser conceituados como sendo os músculos que se contraem ao mesmo tempo dos agonistas, porém não são considerados os principais responsáveis pelo movimento ou manutenção da postura.

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O papel do sinergista:
É um termo usado por alguns autores para determinar o papel dos músculos agonistas secundários. A desvantagem deste termo é que, embora indique que um músculo está em ação, não especifica como essa ação ocorre.

Normalmente os músculos sinergistas sempre estão em número maior do que um. Por exemplo: os músculos sinergistas no movimento de abdução da coxa são o reto femoral, o glúteo máximo, tensor da fáscia lata, glúteo mínimo, sartório e piriforme.

Uma vez que os movimentos são inteiramente influenciados pela interação entre grupos musculares agonistas e antagonistas, um movimento espasmódico ou realizado rigidamente, pode resultar de uma interação inapropriada entre os dois grupos (ibdem, ). Daí a importância do treinamento no que diz respeito a proporcionar um relaxamento mais eficiente dos músculos antagônicos e desta maneira melhorar a suavidade da contração muscular.

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Inibição muscular e Tipos de contração muscular

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Exemplos de inibição graduada são vistos na maioria dos movimentos voluntários. O conceito de co-contração estabelece que o movimento geralmente envolve a contração simultânea de grupos musculares antagonistas, embora possa haver uma nítida diferença nas forças exercidas pelos membros do par. Quando a resistência externa aos agonistas é grande, a co-contração dos antagonistas é mínima, um efeito inibitória central atua sobre os antagonistas para reduzir a resistência ao movimento. Essa inibição ocorre em reflexos involuntários, embora talvez aprendidos. È controlada na medula espinhal e níveis inferiores do cérebro e é aproximadamente proporcional à quantidade de força necessária para que os agonistas realizem o movimento.

Um fisioterapeuta,administrador de primeiros socorros ou atleta eventualmente pode fazer uso do fenômeno de inibição de antagonistas. As cãibras e espasmos musculares, especialmente quando agudos, as vezes são aliviados por uma forte estimulação voluntária ou elétrica do antagonista do músculo.

Tipos de contração muscular

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Tipos de contração muscular:

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A maior e mais freqüente fonte de força gerada no corpo humano é pela contração dos músculos, sendo que estes nunca se contraem isoladamente pois isto produziria um movimento não funcional estereotipado. Por exemplo, a contração isolada do bíceps braquial produziria flexão no cotovelo, supinação no antebraço e flexão do ombro. Ao invés disso, diversos músculos em uma refinada combinação de forças contribuem para produzir a força desejada e o resultante movimento. Existem três tipos de contração muscular: isotônica, isométrica e isocinética.

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As contrações isotônicas:
consistem no tipo mais conhecido de contração muscular. Caracterizam-se principalmente pelo encurtamento do músculo com tensão constante ao levantar uma carga (ibdem, ). Dividem-se em dois subtipos: as contrações concêntricas e as contrações excêntricas. As contrações isotônicas concêntricas são aquelas onde as extremidades aproximadas. Já com a contração isotônica excêntrica fenômeno oposto ocorre, ou seja, a resistência ao músculo (peso) supera a força muscular e as extremidades do músculo são afastadas. Na rosca direta este tipo de contração fica caracterizado quando o peso levantado volta a sua posição inicial, fazendo com que as extremidades do bíceps braquial sejam afastadas.
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As contrações isométricas:

neste tipo de contração o músculo produz força sem alteração macroscópica no ângulo da articulação, ou seja, não há mudança no comprimento do músculo. A sua aplicação se dá contra uma resistência (peso) irremovível como, por exemplo, uma parede, e sua finalidade normalmente é de manutenção da postura e estabilização das articulações. Na prática sugere-se trabalhar este tipo de contração com o número de 5 a 10 repetições, com o tempo de 5 a 7 segundos por contração e freqüência de 3 a 5 vezes por semana em um trabalho com 50% da força máxima.

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As contrações isocinéticas:
Neste tipo de contração a força gerada pelo músculo ao encurtar-se com velocidade constante teoricamente é máxima durante toda a amplitude do movimento (Fox, 2000). O trabalho com este tipo de contração normalmente exige um equipamento especial criado para permitir uma velocidade constante de contração, não importando a carga (Bompa, 1993).

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Considerações finais:

O presente texto teve por objetivo o “Estudo Cinesiológico dos Músculos” referindo-se aos agonistas e antagonistas, uma vez que os mesmos atuam através de mecanismos que foram amplamente descritos e exemplificados ao longo desta apresentação. Para este trabalho foram utilizados arquivos bibliográficos diversos, sites de busca da internet e ainda algumas consultas a profissionais desta área de atuação. Procuramos abordar o maior número possível de exemplos e de situações prático-teóricas, com o intuito de florescer o nosso conhecimento e também, como não poderia deixar de ser, deixar-nos em condições de melhor discutir os referidos assuntos, tornando-nos ainda mais capazes na arte da fisioterapia.

Por fim, entendemos que exercícios desta natureza devam ser realizados com freqüência, pois a elucidação da investigação científica age como elemento fundamental no processo de desenvolvimento profissional em que estamos inseridos.


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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

NÃO QUERIA ESSE FINAL PRA SUA VIDA,NÃO SE MATE POR UM CORPO ''SARADO'' MAS CHEIO DE EFEITOS MORTAIS


DEPOIS DAS DROGAS ANABOLIZANTES:

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NÃO QUERIA ESSE FIM PRA SUA VIDA DIGA NÃO AS DROGAS ANABOLIZANTES ELAS MATAM TE MATAM A CADA SEGUNDO,SÃO BOMBA QUE SO DESTROEM VOCÊ.

ESCOLHA A VIDA SAUDÁVEL É A MELHOR ALTERNATIVA.

AS DROGAS ANABOLIZANTES ACABAM COM SUA VIDA A CADA SEGUNDO,VIVA A CADA SEGUNDO NÃO SE MATE A CADA SEGUNDO

Os anabolizantes e seus perigos geral

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São produzidos vários tipos de esteróides anabólicos pela indústria farmacêutica: supositórios, cremes, selos de fixação na pele e sublingual, porém os mais consumidos são os orais e injetáveis sendo que seu uso ilícito pode levar o usuário a utilizar centenas de doses a mais que o recomendado pelo médico.

Quais os anabolizantes mais conhecidos no Mercado?
ADE
Anavar
Anabolicum
Anabol
Androxon
Deca-durabolin
Depositran
Durateston
Dianabol
Deposteron
Halostin
Hemogenin
Primobolan
Parabolan

Como agem no organismo?
A testosterona e os esteróides anabolizantes-androgênicos sintéticos se ligam a um receptor androgênico na musculatura do esqueleto e em outros órgãos. Este complexo esteróide-receptor faz com que o mecanismo genético do núcleo celular produza ácido ribonucléico mais rapidamente, que é utilizado para sintetizar mais proteínas no ribossomo da célula. No músculo, algumas dessas proteínas são a actina e miosina, proteínas contráteis produtoras de energia, que podem gerar força. A testosterona e os esteróides anabolizantes-androgênicos sintéticos se ligam a um receptor androgênico na musculatura do esqueleto e em outros órgãos.
Os anabolizantes quando administrados, entram em contato com as células do tecido muscular e agem aumentando o tamanho dos músculos. Em doses altas, os aumentam o metabolismo basal, o número de hemácias e a capacidade respiratória. Essas alterações provocam uma redução da taxa de gordura corporal. As pessoas que os consomem ganham força, potência e maior tolerância ao exercício físico. Sem grandes esforços, elas atingem a meta de mudar a aparência rapidamente.
Embora essas drogas venham com uma tarja na embalagem alertando que o produto deve ser usado com indicação médica, no Brasil qualquer pessoa pode comprá-las sem receita em farmácias e academias. Por causa dos seus efeitos, o uso indiscriminado é ilegal e pode trazer sérios riscos à saúde.

Esteróides e massa muscular


• Grande maioria dos trabalhos relata ganho de peso significamente maior nas pessoas que ingeriram esteróides.
• Efeitos positivos dos esteróides no peso corporal de em média 2,2kg. Duração dos estudos de 3 a 12 semanas com metandrostenolona de até 100mg/dia.
• Outro estudo sobre 5 atletas finlandeses que obtiveram aumento médio de 5,1 kg em 6 meses com administração de esteróides contra 0,3 no grupo controle, ambos com mesma rotina de treino com pesos.
Não há resposta científica ainda para questão de quanto aumento do peso corporal, após tratamento com esteróides, é constituídos de massa magra. Parece provável que uma fração significativa de qualquer ganho de peso corporal possível é composta de deposição muscular. Por outro lado, deve-se notar que esse ganho envolve uma retenção de água no corpo, altamente variável, o que é um efeito colateral na maioria dos esteróides.

Esteróides e força muscular


Difícil verificar em trabalho a real participação dos esteróides, pois não existe placebo adequado. Em trabalhos, todos os indivíduos perceberam quando utilizavam o esteróide ou placebo.
• Estudo e administração de 3 à 12 semanas mostraram diferença de 8kg para levantamento máximo no supino e 11 kg agachado.
• No estudo de 6 meses o grupo que utilizava esteróides aumentou 35 kg e o controle 22,5 kg (levantamento agachado).
• A força isométrica dos extensores da perna, no grupo que utilizava esteróides teve uma melhora de 14% e no grupo controle 6%.
Qual a interpretação razoável da relação esteróides e desempenho de força? Por um lado os resultados de experiências cientificas são quase unânimes quanto à melhora expressiva do desempenho produzidas por esteróides. Se essa melhora é causada por desenvolvimento da massa muscular ou por indução psicológica, aumentando a capacidade para treinamento com pesos, isso não é importante para o atleta. Fazendo uma média de resultados de todos os trabalhos sobre esse assunto o resultado é nulo. Para alguns o resultado é positivo e para outros não existe alteração ou esta é negativa. Isso se deve às diferenças individuais quanto aos níveis hormonais, sensibilidade ao tratamento, diferença na quantidade e qualidade de receptores.

Efeitos adversos no uso de esteóides

A maioria dos efeitos representa danos leves à saúde, mas são comumente observados nos atletas que fazem uso abusivo dos esteróides anabolizantes. A maioria dos efeitos adversos (demonstrados na tabela abaixo) desaparece normalmente alguns meses após suspensão do uso. Alguns, todavia, são permanentes.
Efeitos pouco freqüentes (risco)
• Distúrbios hepáticos
• Tumores, incluindo câncer
• Cistos de sangue
• Bloqueio dos dutos biliares (Colestase hepática)
• Tumores renais
• Câncer de próstata
• Psicose aguda

Efeitos em fetos de mulheres grávidas

(inibição do desenvolvimento embrionário feminino)

Efeito em crianças:
• Virilismo extremo,
• Desenvolvimento mamário feminino (ginecomastia) em ambos os sexos.
• Interrupção prematura do crescimento ósseo (baixa estatura quando adulto)

Efeitos em adultos de ambos os sexos:
• Danos ao fígado (liberação de enzimas e bilirrubina pelo fígado no sangue)
• Aumento do risco de doenças cardíacas (redução do HDL)
• Comportamento agressivo, oscilações de humor e outras perturbações psicológicas.
• Acne

Outros efeitos em mulheres:

• Irregularidade ou interrupção do ciclo menstrual
• Atrofia da mama e do útero
• Aparecimento de pelos no rosto, diminuição do volume de cabelo (normalmente irreversíveis)
• Aumento do clitóris (Irreversível)
• Engrossamento da voz (Irreversível)

Outros efeitos em homens:
• Atrofia dos testículos
• Esterilidade de até sete meses após a interrupção do uso abusivo
• Ginecomastia.

Quem são os principais usuários de anabolizantes?
O consumidor preferencial está entre 18 a 34 anos de idade, e em geral do sexo masculino. Em recente pesquisa, entre os homens interrogados, 9,1% usava drogas anabolizantes contra 2,3 entre as mulheres. Entre os usuários apenas 28% eram atletas de competição.

Por que os anabolizantes são tão utilizados na musculação?


O uso entre as pessoas aumentou porque com os anabolizantes os resultados aparecem em pouco tempo, mais ou menos 2 meses, façanha tal que só se conseguiria com pelo menos 1 ano de malhação. No entanto com a interrupção das drogas, esses resultados vão embora rapidamente.

Existe uma maneira segura para o uso de anabolizantes?
Admite-se que doses menores e utilização interrompida tenham menor probabilidade de produzir efeitos indesejáveis, mas a quantificação de riscos individuais ainda não é possível.
Cada pessoa possui um biotipo diferente e devemos respeitar os limites do nosso corpo. Devemos pensar, antes de mais nada, sobre a nossa saúde. Aqueles que desejam ter um corpo “sarado” e saudável devem fazer exercícios físicos bem orientados e alimentar-se bem. Não é preciso fazer uso dessas drogas. Essa é a fórmula correta para que os resultados sejam eficientes, saudáveis e duradouros.

As pessoas ficam dependentes dos anabolizantes?
Usuários de anabolizantes podem desenvolver dependência a essas drogas. Essa dependência pode ser percebida no usuário que continua tomando anabolizantes mesmo depois de ter tido conseqüências causadas pela droga como problemas físicos, nervosismo, irritabilidade, efeitos negativos com suas relações com as pessoas. Além disso, gastam grande quantidade de dinheiro e tempo para obter a droga e quando deixam de usá-las apresentam uma série de sintomas desagradáveis.